Conheça a Filosofia Clínica


Segundo os especialistas, qualquer pessoa pode recorrer à filosofia clínica. As indicações são amplas e vão desde quem passa por uma crise ou tem dificuldade em lidar com perdas até quem apresenta problemas somáticos derivados de questões mal resolvidas.

No caso de o filósofo ter identificado algum tipo de alteração de comportamento no partilhante, ele entra em contato com a família e sugere que outros profissionais também façam o acompanhamento. “Um paciente que tem esquizofrenia, por exemplo, pode ter atendimento com um filósofo clínico, mas em conjunto com um médico neurologista e um psiquiatra”, explica Nichetti.

Segundo Nauroski, mesmo que o partilhante não tenha um diagnóstico prévio de problemas psiquiátricos, o filósofo clínico tem algumas estratégias para identificar possíveis alterações. “Presta-mos atenção na estrutura do raciocínio da pessoa. Se ela tem dificuldade de foco, faz saltos lógicos e mistura temas e datas, notamos que ali pode haver uma perturbação séria que mereça acompanhamento médico.”




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